quinta-feira, 31 de outubro de 2013

Projeto valoriza cultura popular do Espírito Santo

Nesta quarta-feira (30) acontece o 1º encontro da Roda de Mestres e Griôs

O prédio do Cemuni V, no campus de Goiabeiras da Ufes, abriga a 1ª edição do projeto Rodas de Mestres e Griôs do Espírito Santo, hoje, às 18h30. A iniciativa vai promover, até o dia 27 de novembro, uma série de encontros comandados por mestres e bandas de congo do Estado, que contarão um pouco de sua história e de suas peculiaridades rítmicas.

Dona Astrogilda participa da 1ª edição do encontro de Mestres e Griôs

Na primeira edição, o evento terá a participação dos mestres Dona Astrogilda e Antônio Ramos, além de três integrantes da banda de congo São Benedito do Rosário, de Vila do Riacho, Aracruz. Fundado em 1798, o grupo se apresentou até para D. Pedro II, quando o então imperador do Brasil visitou o interior do Estado. Inclusive, o primeiro uniforme de São Benedito do Rosário foi dado por D. Pedro II.
Para o produtor cultural Fábio Carvalho, idealizador do projeto, a intenção do Rodas de Mestres e Griôs é estimular o acesso à cultura popular do Espírito Santo. “Esses mestres têm um conhecimento que só pode ser passado por meio da oralidade. Nada melhor que transmitir suas histórias em uma roda de conversa”, diz.
Segundo Fábio, o resultado esperado dos encontros é um diálogo maior entre a comunidade acadêmica e a tradição popular. Se bem-sucedido, o projeto pode abrir mais as portas da universidade e tornar constante a valorização da cultura do congo, e não só um festejo espaçado.
“Nós vemos congo apenas na época da festa”, afirma Fábio. “É importante a manutenção dessas manifestações e a preservação das histórias, se não o nosso estudo fica erudito demais. E é na universidade que brota o conhecimento para o público em geral.”
O projeto Roda de Mestres e Griôs é realizado com recursos do edital Diversidade Cultural, promovido pela Secretaria de Cultura do Espírito Santo (Secult).

Lançamento da Roda de Mestres e Griôs do Espírito Santo
Quando: Quarta-feira (30), às 18h30
Onde: Cemuni V (próximo ao Cine Metrópolis), no Centro de Artes da Ufes. Av. Fernando Ferrari, 514, Goiabeiras, Vitória
Entrada gratuita
Informações: (27) 4009-2564

Fonte: A GAZETA

terça-feira, 29 de outubro de 2013

Príncipe saudita estuda investir no ES

O príncipe Khaled Bin Al Waleed, integrante da família real da Arábia Saudita, analisa oportunidades de investimento no Brasil nas áreas de infraestrutura, mineração, óleo e gás, logística e energia. Hoje o príncipe Khaled visita o Espírito Santo. No Estado, um grupo de empresários desenvolve o PetroCity, porto com investimentos totais estimados em R$ 2 bilhões. O projeto está previsto para entrar em operação em 2016 e vai atender a indústria de petróleo e gás. Situado em São Mateus, 200 quilômetros ao norte de Vitória, o terminal portuário poderá ter como um dos acionistas a holding KBW, controlada pelo príncipe.
"PetroCity é de particular interesse para nós. Está alinhado com nosso interesse de investimento e especialidade, os quais estão focados em petróleo e gás, infraestrutura e logística", disse Khaled em resposta por escrito ao Valor. No mercado, há expectativa de que a KBW compre 30% da PetroCity. Khaled não confirmou. Disse que a KBW ainda está checando detalhes sobre o projeto com a ajuda de parceiros brasileiros.
Hoje o príncipe deve reunir-se em Vitória com o governador do Estado, Renato Casagrande (PSDB). A assessoria do governador não confirmou o encontro. Nery De Rossi, secretário de Desenvolvimento do Estado, disse que a possível entrada do príncipe no projeto pode ser o ponto de partida para outros investimentos árabes no Estado. Ele disse que o Estado sinalizou com benefícios fiscais para o projeto, que encontra-se na área da Superintendência do Desenvolvimento do Nordeste (Sudene).
Dos R$ 2 bilhões previstos no projeto, R$ 400 milhões serão aportados pela PetroCity. Hoje os sócios da empresa são a BRPar Venture Partners, da área de private equity, e uma empresa de projetos portuários do Rio, além de dois empresários capixabas. Essa estrutura societária deve ser alterada para dar lugar ao príncipe saudita. Outros US$ 750 milhões (R$ 1,6 bilhão) vão ser aportados por empresa que deve se instalar no porto para fazer reparo de plataformas e de outros grandes equipamentos para a exploração de petróleo no mar, disse José Roberto Barbosa da Silva, diretor-geral da PetroCity. Ele não citou o nome da empresa, mas previu que o contrato deve ser assinado em dezembro deste ano.
Em uma primeira fase, o porto vai receber investimentos na construção de píer para a atividade de apoio marítimo. Também irá investir em área em terra para instalação de condomínio metal-mecânico onde vão se instalar empresas fornecedoras de bens e serviços. "O PetroCity vai ser um grande shopping center para a indústria de petróleo e gás", disse Silva. O projeto considera a construção de um segundo píer para atender a unidade de reparo de plataformas. O porto ainda depende de licença ambiental, mas Silva disse que a PetroCity espera conseguir o licenciamento até meados do ano que vem.
Silva afirmou que o projeto foi apresentado à holding KBW como oportunidade de entrada no Brasil na área de infraestrutura. O contato com a KBW foi feito por intermédio de Fabrizio Ferreira, sócio da BRPar Venture Partners, empresa sócia da PetroCity. Ferreira também montou uma boutique financeira para representar empresas árabes no Brasil e vice-versa. "Chegamos à KBW por meio de uma parceira em Dubai", disse Ferreira.
Por email, o príncipe Khaled afirmou que a estratégia da KBW é baseada em investimentos de longo prazo com taxas internas de retorno de dois dígitos. Ele reconheceu que essa taxa varia de setor para setor. A KBW atua em diversos setores, mas especialmente em energia, óleo e gás, construção, logística, manufatura, segmento imobiliário, tecnologia e área financeira. No portfólio da KBW, está a Raimondi Cranes, fabricante italiana de gruas. A Raimondi deverá estender os negócios da empresa para o mercado brasileiro, disse Ferreira. Segundo ele, o crescimento do mercado da construção pode representar boas oportunidades para a Raimondi. A KBW também analisa negócios na área de mineração no país.
O príncipe Khaled afirmou que a KBW criou uma divisão específica para o mercado brasileiro. Ele disse que é possível que a holding crie um escritório de representação no país. Se a decisão for tomada, existe a possibilidade de que o escritório da KBW seja instalado em Florianópolis (SC), onde, segundo ele, há iniciativas para atração de investimento estrangeiro direto (IED) com base em princípios da Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE). Khaled também tem prevista uma visita à Santa Catarina antes de voltar para a Arábia Saudita, na quinta-feira.
O escritório de representação da KBW no Brasil, se confirmado, terá como funções administrar e controlar os negócios da holding no país e buscar novas oportunidades de investimento. "O Brasil é uma das maiores economias [do mundo] com grande potencial de crescimento", afirmou o príncipe Khaled. Ele disse que esta não é sua primeira visita ao Brasil, elogiou a hospitalidade dos brasileiros, e afirmou: "Esta visita é focada em olhar alguns investimentos de longo prazo, os quais nossos analistas vêm estudando há algum tempo."

Fonte: Valor Econômico/Francisco Góes | Do Rio

sexta-feira, 25 de outubro de 2013

De passagem pelo Estado, príncipe saudita deve comer moqueca capixaba

Vinda do magnata está cercada de mistérios: ninguém confirma a data e horário de chegada do bilionário a Vitória

RITA BRIDI E MIKAELLA CAMPOS



A vinda do príncipe da Arábia Saudita Khaled bin Alwaleed Alsaud ao Espírito Santo, na próxima semana, está cercada de mistérios. Em nome da segurança do ilustre visitante, ninguém confirma a data e horário de chegada do bilionário a Vitória. Sabe-se que há uma reserva em seu nome no Hotel Sheraton, na Capital, para segunda-feira, mas ele poderá vir apenas na manhã de terça-feira.
Foto: Divulgação
Divulgação
O príncipe com sua esposa, Princesa Ameerah Al Taweel, de 30 anos (de verde)

No início da noite de ontem estavam confirmados dois compromissos na sua agenda: o almoço com o governador Renato Casagrande no Palácio Anchieta e a reunião de trabalho, com início programado para as 14h. O cardápio não foi divulgado, mas é provável que o prato principal seja a tradicional moqueca capixaba. 

De acordo com a assessoria da Secretaria Estadual de Desenvolvimento (Sedes), o príncipe Alsaud irá ao almoço com cinco pessoas de sua comitiva. Os dirigentes do terminal portuário Petrocity, empreendimento que será construído no litoral de São Mateus e que tem o bilionário como principal investidor, também foram convidados para o almoço que será oferecido pelo governador anfitrião.
Divulgação / Internet
Após a refeição, será realizada a reunião de trabalho para apresentação detalhada do projeto do terminal portuário. O secretário estadual de Desenvolvimento, Nery De Rossi, participará dos encontros.

O empreendimento, que terá investimento de R$ 1 bilhão, visa a dar suporte às operações offshore de petróleo e gás e será instalado em Urussuquara, Norte capixaba.

O príncipe vem chamando a atenção por sua riqueza, distribuída por mansões, carro de diamantes e até um Boeing particular, com trono especial.

Pela manhã

Mesmo com a indefinição a respeito da data e horário da chegada, não está descartada a possibilidade de o magnata sobrevoar a região escolhida para a construção do terminal portuário. Os dirigentes do empreendimento têm a intenção de sugerir a Alsaud o sobrevoo, mas até a noite desta sexta-feira (25) não havia a confirmação.
Sabe-se que os diretores do projeto do terminal Petrocity têm uma reunião de trabalho agendada para as 9h de terça-feira, entretanto não há confirmação de participação do príncipe. O sobrevoo, se for concretizado, deverá ocorrer após a reunião dos dirigentes do porto.

Se Alsaud chegar a Vitória na segunda-feira, há expectativa de que ele se hospede no Hotel Sheraton, na Praia do Canto, onde foi feita reserva em seu nome. De acordo com informações obtidas na tarde de ontem, o príncipe já estaria no Brasil.

Na capital paulista, sua comitiva estaria hospedada no Sheraton, e o príncipe, no Hyatt.

Até o final da tarde a Infraero não havia recebido pedido para autorização de pouso de alguma aeronave do bilionário nem reserva de vaga no pátio de estacionamento. De acordo com a entidade, solicitações dessa natureza devem ser feitas com 24 horas de antecedência.

Procurada, a Casa Militar informou que a assessoria do príncipe não requereu ao governo estadual disponibilização de efetivo para a segurança do bilionário.

A Polícia Federal no Espírito Santo também afirma não ter recebido qualquer solicitação de proteção envolvendo a visita do príncipe a Vitória.

A GAZETA entrou em contato ainda com o Exército, porém a corporação disse que apenas segunda-feira poderá informar se será a responsável pela segurança do investidor árabe.

Área

O porto Petrocity ficará em área de 1,5 milhão de metros quadrados em Urussuquara, em São Mateus, Norte do Estado. 

Investimento
O projeto, que começa a ser executado nos primeiros meses de 2014, demandará R$ 1 bilhão e vai gerar 2 mil empregos diretos quando entrar em operação. No período de sua instalação, serão gerados 1,8 mil postos de trabalho.

Chegada do príncipe provoca curiosidade em São Mateus
Foto: Divulgação
 Divulgação
Porto offshore e estaleiro Petrocity em São Mateus
A chegada do príncipe árabe Khaled Bin Alwaleed Alsaud ao Estado na próxima terça-feira (29) já está movimentando a cidade de São Mateus, onde o bilionário investirá em um porto. 

Nas ruas, os moradores dão seu recado a Alwaeed, desejando que ele veja a realidade de pobreza da região e possa ajudar. Muitos ainda não sabiam da visita do magnata, mas alguns disseram que gostariam de encontrá-lo. 

A empregada doméstica Maria Dajuda Pereira garante que levaria o milionário para o extremo Norte. “Levaria ele para Pedro Canário, para ver se ele conserta aquela cidade, lá tem muitos problemas. Se ele não desse jeito na cidade, eu daria jeito nele”, brinca Maria.

Para a agricultora Sara Martins de Oliveira, o bilionário deveria pegar o caminho da roça. “Ele teria que ficar uns tempos no interior e conhecer a nossa realidade”.

A servidora pública Ana Márcia Feitosa está esperançosa. “Espero que traga crescimento para a cidade. Tenho esperança de um futuro melhor para os meus netos”.

O agricultor Jones dos Santos Anastácio afirma que se tivesse oportunidade, distribuiria a fortuna do príncipe. “Se eu pudesse falar com ele, pegaria um pouco do dinheiro e daria para as pessoas que precisam. Não sei pra que uma pessoa com tanto dinheiro”, diz Jones.

“Ele será muito bem-vindo e o investimento dele no município, também. Vai trazer muitas melhorias e gerar boas oportunidades de emprego”, opina a autônoma Ângela Maria Fabiano.

A prefeitura não confirma, mas há expectativas de que o membro da realeza do Reino da Arábia Saudita passe pela cidade.

Fonte: Gazeta Online

Abertas inscrições para o Projovem Trabalhador

A Prefeitura de Aracruz, por meio da Secretaria de Desenvolvimento Social e Trabalho (Semds), abre inscrições na quinta-feira (31/10) e sexta-feira (01/11) para cursos gratuitos do Projovem Trabalhador. As aulas de qualificação social e profissional são voltadas para jovens de 18 a 29 anos, que estejam desempregados e tenham concluído ou estejam cursando o Ensino Fundamental ou Médio. O objetivo do Projovem é preparar o jovem para o mercado de trabalho e para ocupações alternativas geradoras de renda.
Os cursos terão duração de seis meses e os participantes terão direito a uniforme, lanche, vale-transporte, material didático e o aluno que frequentar no mínimo 75% das aulas terá direito a uma bolsa auxílio mensal de R$ 100, que será paga pelo Ministério do Trabalho e Emprego (MTE).

Os cursos oferecidos são:
CURSOS
OCUPAÇÕES
ADMINISTRAÇÃO
a) Arquivador
b) Almoxarife
c) Contínuo (Office-Boy/Office-Girl)
d) Auxiliar Administrativo
CONSTRUÇÃO E REPAROS
a) Eletricista de Instalações (Edifícios)
b) Trabalhador da Manutenção de Edificações
c) Instalador-Reparador de Linhas e Aparelhos de Telecomunicações
d) Instalador de Sistemas Eletrônicos de Segurança
METALMECÂNICA
a) Serralheiro
b) Funileiro Industrial
c) Auxiliar de Promoção de Vendas
d) Assistente de Vendas (Automóveis e Autopeças)
SAÚDE
a) Auxiliar de Administração em Hospitais e Clínicas
b) Recepcionista de Consultório Médico e Dentário
c) Atendente de Laboratório de Análises Clínicas
d) Atendente de Farmácia (Balconista)
BELEZA E ESTÉTICA/ SERVIÇOS PESSOAIS
a) Manicura/Pedicura
b) Depilador
c) Cabeleireiro
d) Maquiador
TELEMÁTICA
a) Operador de Microcomputador
b) Helpdesk
c) Telemarketing (Vendas)
d) Assistente de Vendas (Informática e Celulares)

As inscrições poderão ser realizadas na sede da Semds, Cras de Jacupemba, Cras Barra do Riacho, Cras de Vila do Riacho, Cras de Guaraná, Cras de Santa Cruz, Cras de Itaputera e nas agências do Sine da sede e da Barra do Riacho.

Locais de inscrição:

Sede da Semds - Rua Padre João Bauer, 20 - Centro - Aracruz;
CRAS Itaputera - Rua João Pereira Rocha, 72 - Itaputera - Aracruz;
CRAS Jacupemba - Rua Cristina Lechi Favalessa, s/n - Centro - Jacupemba;
CRAS Guaraná - Av. Gabriel Pandolfi, s/n - Centro - Guaraná;
CRAS Vila do Riacho - Rua Coronel Herculano Leal, 07 - Vila do Riacho;
CRAS Barra do Riacho - Av. Prof. Aparício Alvarenga, 550 - Barra do Riacho.
CRAS Santa Cruz - Rua Antônio Coutinho, s/n - Santa Cruz.
SINE Sede - Rua Padre Luiz Parenzi, 737 Loja 01 - Centro - Aracruz/ES
SINE Barra do Riacho – Rua Patriacá Albino Azeredo 60 – Barra – Aracruz/ES-

Documentos Necessários: (cópias)
Carteira de Identidade
CPF
Comprovante de Residência
Comprovante de Escolaridade
Carteira de Trabalho

Fonte: Site da Prefeitura Municipal de Aracruz PMA

quinta-feira, 24 de outubro de 2013

11 carreiras que vão bombar com a exploração do pré-sal

13 - 11h40 - Atualizado em 24/10/2013 - 00h47
De geólogos e engenheiros de perfuração a oficiais de náutica, profissionais podem ganhar até R$ 50 mil

De 2014 a 2017, o setor que vai liderar a atração de investimentos na indústria será o de petróleo e gás. Segundo o BNDES, em 4 anos, 458 bilhões de reais serão destinados a exploração e produção de óleo e gás, refino, distribuição e logística. A alta é de 47%, na comparação com o período de 2009 a 2013, e os dados são relativos aos pedidos de empréstimo ao BNDES e planos de negócios das empresas do setor, sobretudo a Petrobras.
E o pré-sal só representa uma pequena parcela desses investimentos projetados, segundo o BNDES. Para se ter uma ideia, o Campo de Libra - que está no centro das atenções e é primeiro contemplado pelo leilão do pré-sal – nem teve os investimentos contabilizados pelo banco, já que ainda inexiste um plano de negócios para explorar a área, por enquanto.

Isso significa que as cifras vão aumentar consideravelmente com a entrada do pré-sal nos cálculos dos investimentos. “Especula-se que serão 18 plataformas no Campo de Libra, então com certeza vai ter muita movimentação no mercado”, diz Caio Mase, gerente da Robert Walters do Rio de Janeiro.

E com as atenções voltadas à exploração do Campo de Libra, leilão vencido agora há pouco pelo consórcio composto pela Petrobras (10%), Shell (20%), Total (20%), CNOOC (10%), e CNPC (10%), muitas carreiras ligadas a esta área devem despontar no mercado brasileiro nos próximos anos, diz ele. “Sobretudo as empresas chinesas (CNOOC e CNPC) vão entrar sem estrutura no país, então vão precisar estruturar a parte de operações, esta em maior volume, e de negócios também”, diz Mase. De acordo com ele, quem tem experiência em pré-sal e conhece a região de exploração vai sair na frente.

“Temos que pensar que, do momento da licitação até o primeiro barril extraído de óleo, passam de 6 a 10 anos, o que dá tempo para o Brasil formar profissionais”, diz Bruno Stefani, gerente da divisão de óleo e gás da Michael Page.

EXAME.com consultou dois especialistas em recrutamento no setor de óleo e gás para saber quais serão os profissionais mais requisitados pelo setor em cada uma das fases da cadeia de produção. Confira:

Veja as profissões em alta:

Geólogos

Com formação em geologia, esse profissional vai estudar as características da área potencialmente explorável. “Assim que sai da faculdade, o geólogo vai buscando especializações e começa a ramificar a atuação”, diz Stefani.

Salário: em início de carreira, geólogos têm remunerações entre R$ 6 a R$ 8 mil.

Geofísicos

São profissionais de formação em geologia e com especialização em geofísica. “Se são empresas em operação inicial no Brasil, geralmente vão buscar alguém com mais experiência, que conheça a geologia das áreas”, diz Stefani. Companhias já estruturadas como a Shell ou a BP dão mais espaço para profissionais de menor senioridade.

Salário: varia bastante. Para quem tem menos experiência, varia de R$ 8 mil a R$ 12 mil. Profissionais experientes podem ter salários acima de R$ 30 mil.

Petrofísicos

Profissionais de geologia especializados em petrofísica também são bastante demandandos nesta fase de investigação. Novamente, explica Stefani, dependendo da empresa, a busca pode ser por profissionais mais ou menos experientes e isso vai influir diretamente na remuneração.

Salário: Nível júnior de R$ 8 a R$ 12 mil. Com certo tempo de experiência na função, a remuneração pode variar entre R$ 12 mil e R$ 15 mil e profissionais de alto nível de senioridade chegam a ganhar entre R$ 35 mil e R$ 45 mil.

Engenheiro de perfuração

A formação em engenharia é obrigatória, mas a habilitação pode variar bastante entre os profissionais desse ramo, segundo Stefani. “Pode ser um engenheiro mecânico, civil, eletricista, entre outras habilitações. A formação é bem ampla”, diz o gerente da Michael Page. Como não existe pós-graduação em engenharia de perfuração, a especialização nesse ramo é “on the job”. “O profissional pode ter pós-graduação em petróleo, mas geralmente é uma pessoa que adquiriu experiência trabalhando para prestadoras de serviço para a indústria de óleo e gás”, diz Stefani. Segundo ele, a grande escola dos engenheiros de perfuração costuma ser a experiência em turnos off-shore nas empresas prestadoras de serviço.

Salário: nível júnior, com experiência de até 5 anos, tem remuneração fixa variando entre R$ 8 mil e R$ 12 mil. “Mas é um profissional que fica embarcado, há adicionais que podem dobrar o valor do salário”, diz Stefani. Profissionais experientes chegam a ganhar mais de R$ 30 mil mensais.

Gerentes de perfuração

Formação técnica é a mesma do engenheiro de perfuração, o que diferencia é a função de gestão. “É um engenheiro de perfuração que foi ganhando experiência técnica suficiente para ser um gestor”, diz Stefani. O cargo é destinado, diz o gerente da Michael Page, a profissionais com mais de 45 anos, já que, geralmente, a experiência necessária é gira em torno dos 20 anos.

Salário: como são profissionais de nível sênior, o salário pode ultrapassar os R$ 30 mil. “Mais isso vai variar de acordo com o porte da empresa”, diz Stefani.

Gerente de contratos

Formação em engenharia é fundamental para gerenciar contratos de todos os tipos no setor de óleo e gás. O cargo, por ser de gestão, pede experiência técnica. “São engenheiros que já foram de perfil mão na massa e hoje estão em cargo de gestão”, diz Stefani. Das carreiras que despontam nesta fase de projetos, esta é a mais “global”. “O gerente de contratos cuida de todas as disciplinas abaixo dele”, explica o gerente da Michael Page. Por exemplo, um projeto de construção de uma embarcação de produção e armazenagem de petróleo, uma FPSO (Floating Production Storage and Offloading) - que é, na verdade, uma grande planta química, só que a 200 quilômetros da costa – o gerente de contrato olha para o todo. “Ele é o dono de toda a embarcação, responsável por um contrato de 1 bilhão, por exemplo, e deve conhecer bem todas as fases do projeto”, explica Stefani.

Salário: vai variar de R$ 15 mil a R$ 40 mil, dependendo do porte da empresa e do nível de senioridade.

Gerente de projeto

É o gestor responsável por projetos específicos dentro da planta de exploração. Formação também em engenharia e experiência prévia são fundamentais para este cargo.

Salário: vai variar de R$ 15 mil a R$ 40 mil, dependendo do porte da empresa e do nível de senioridade.

Gerente de engenharia

É quem vai comandar a equipe de engenheiros nos projetos que podem abarcar desde a tubulação da embarcação FPSO como também a parte mecânica, elétrica, entre outras. Como ocorre com os outros cargos de gestão em óleo e gás já citados, ter experiência na área vai fazer toda a diferença para garantir uma oportunidade nesta posição.

Salário: vai variar de R$ 15 mil a R$ 40 mil, dependendo do porte da empresa e do nível de senioridade.

Gerente de operação

Formação em engenharia. Diversas habilitações profissionais se encaixam no perfil do gestor de operações. “Há movimentos no mercado de ir buscar esses profissionais na indústria química e petroquímica”, diz Stefani. É um cargo com alto grau de responsabilidade, lembra o especialista da Michael Page, já que é o profissional responsável por gerenciar toda a planta química off-shore que é a FPSO. Por isso a experiência é o diferencial para garantir a vaga.

Salário: profissionais com 10 anos de experiência ganham, em média, R$ 35 mil. Quanto maior o tempo de experiência, maior o salário, que pode chegar a R$ 50 mil, de acordo com o gerente da Michael Page.

Gerente de plataforma

Formação em engenharia e experiência prévia são mandatórias para o cargo, segundo Caio Mase, gerente da Robert Walters do Rio de Janeiro. “Não conheço nenhum gerente de plataforma que não tenha trabalhado de 5 a 8 anos embarcado”, diz ele. Outro ponto que ele destaca é a importância das habilidades de gestão. “Contam mais o conhecimento e o perfil de gestão desse profissional”, diz ele. Comprometimento com o projeto é fundamental, assim como a preocupação com questões de segurança do trabalho, destaca Mase.

Salário: para um profissional de nível sênior pode variar de R$ 25 mil a R$ 35 mil. “ Tem a questão da periculosidade , pelo fato de estarem embarcados, que aumenta o salário também”, lembra o gerente da Robert Walters.

Oficiais de náutica

De acordo com Stefani, este é um gargalo de formação no Brasil. “Os oficiais de náutica são formados pela Marinha e é uma área que não desperta muita atenção dos jovens na época de faculdade”, diz Stefani. Ele ressalta que cada uma das embarcações que fazem o apoio da produção precisa ter oficiais de náutica.

Salário: para um comandante pode passar de R$ 30 mil. “Recentemente fizemos uma posição bem específica de comandante para uma empresa internacional, o profissional selecionado era de nível sênior, tinha 30 anos de experiência, e o salário chegou aos R$ 40 mil.
Fonte: Site Exame

quarta-feira, 23 de outubro de 2013

5 portos do Estado vão atender Campo de Libra

22/10/2013 - 23h33 - Atualizado em 22/10/2013 - 23h49
Terminais vão atuar para fornecedores e empresas da cadeia
RITA BRIDI | rbridi@redegazeta.com.br



Os cinco empreendimentos programados para o litoral do Espírito Santo, voltados para o atendimento à demanda da cadeia de petróleo e gás, podem colocar o Espírito Santo como a principal alternativa de apoio aos novos campos que serão explorados. Com o leilão do campo de Libra, as oportunidades para o Estado se ampliam ainda mais.
“Vamos ser a bola da vez”, avalia o secretário estadual de Desenvolvimento, Nery De Rossi. As chances virão para os terminais portuários, cujos projetos são voltados para a cadeia de petróleo e gás, para as empresas que produzem tubos flexíveis e os demais fornecedores do setor.
Arte | Gilson

Haverá ampliação de oportunidades também para a mão de obra especializada, destaca a coordenadora do curso de Tecnólogo em Petróleo da Universidade Vila Velha (UVV), Maria Araguacy. “Libra é um campo grande que vai precisar de muitos trabalhadores capacitados”, enfatiza.

Para quem está pensando em algum curso voltado para as principais demandas do mercado, essa é uma área que vai abrir muitas vagas nos próximos cinco a sete anos, explica.
A capacitação é fundamental porque, certamente, profissionais de outros países vão querer trabalhar no Brasil.

As reservas da Petrobras são estimadas em 12 bilhões de barris de petróleo. A produção diária da estatal é de 2 bilhões de barris. Quando o campo de Libra entrar em operação – entre 2018 e 2020 – a produção deverá ser da ordem de 1,4 bilhão de barris por dia. Ou seja, seria como que dobrar o que temos hoje na área de petróleo e gás.

Para se ter uma ideia do tamanho do campo do pré-sal que foi leiloado na última segunda-feira, basta dizer que está previsto o uso de 18 plataformas. Haverá, ainda, demandas por sondas de perfuração, de linhas (tubos flexíveis), de barcos supply, de navios-sonda, entre outros.

“Vejo que pode ser feita uma rearrumação, por exemplo dos terminais portuários que atendem aos campos atuais e os que virão”, explica o secretário. Ele cita que portos mais próximos ao campo de Libra poderão atender às embarcações, e os que estiverem mais distantes poderão passar a atender outros campos em produção.

As oportunidades virão para o Estaleiro Jurong Aracruz (EJA), que está em construção em Barra do Sahy, no litoral de Aracruz, e também para o Terminal Industrial Imetame, que será implantado ao lado do EJA, em Barra do Sahy. O Petrocity, que será construído em Urussuquara, no litoral de São Mateus, também poderá aproveitar as oportunidades que virão com o campo de Libra.

No Litoral Sul do Estado, em Itapemirim, outros dois terminais voltados para atender a cadeia de petróleo e gás podem atender à demanda do novo campo do pré-sal: o C-Port Brasil (Grupo Edison Chouest) e o Itapemirim Itaoca Offshore,

A Technip e a Prysmiam, que produzem tubos flexíveis e cabos ópticos, são indústrias que terão oportunidade de ampliar a produção de suas linhas. Outras empresas da área de metalmecânica fornecedoras da cadeia petrolífera também têm chances de ampliar sua atuação.

Vazamento de óleo no mar será monitorado

Os ministérios de Minas e Energia (MME) e do Meio Ambiente anunciaram ontem que lançarão o Plano Nacional de Contingência (PNC) contra vazamentos de petróleo em alto-mar, previsto em lei desde o ano 2000. A presidente Dilma Rousseff assino ontem um decreto para instituir o plano.

O MME terá que instalar, por exemplo, um sistema de monitoramento em tempo real de acidentes com petróleo no mar, o Sisnóleo. O decreto também vai deixar mais claras as penalizações em vazamentos de menor porte, mas que exijam a implantação de planos de ação por área.

“É um plano a ser adotado em acidentes de maiores proporções onde a ação individualizada dos agentes não se mostrar suficiente para a solução do problema”, disse o ministro de Minas e Energia, Edison Lobão.

O plano será adotado em caso de acidentes como o de Macondo, no golfo do México em 2011. Mas os critérios específicos para a aplicação ou não do PNC dependerá de um conjunto de indicadores, como quantidade de óleo que vaza, impactos ambientais da mancha ou se a região é sensível ou não em termos de biodiversidade.

“Não é algo objetivo, mas são conjuntos de valores. Não dá para avaliar se é de significância nacional só por um elemento”, disse Marco Antônio Martins Almeida, secretário de Petróleo e Gás do MME e coordenador da proposta do PNC.

Segundo Lobão, o coordenador do PNC será o ministério de Meio Ambiente e suas ações operacionais serão definidas em um comitê que envolve Marinha, Ibama e Agência Nacional do Petróleo (ANP).

Dependendo de cada tipo de vazamento, se no mar, em rios ou em dutos, cada um desses organismos será responsável pela coordenação dos esforços. “A coordenação já estará pré-identificada dentro do governo, para evitar bate-cabeça”. disse a ministra de Meio Ambiente, Izabella Teixeira.

Coordenação

Segundo Izabella, um ganho do PNC em relação ao que se previa na lei 9.922/2000, foi a instalação de uma ação coordenada de governo, envolvendo entidades públicas e privadas com objetivo de ampliar a capacidade nacional de resposta.

“Existem lacunas nos planos de área que estão sendo cobertas integralmente pelo Decreto, por exemplo, havia falta de penalidades em sua não implementação”, disse Marco Antônio.

Os ministros informaram que o PNC será composto a partir de recursos do Orçamento, mas não indicaram se haverá saldo ainda neste ano ou quanto será a demanda para os próximos.

O leilão da área de Libra, o primeiro do pré-sal sob o regime de partilha e maior área já licitada no país, com reservas estimadas entre oito e 12 bilhões de barris de petróleo, aconteceu ontem sem que o governo tivesse um plano de contingência aprovado para minimizar o impacto de um possível desastre ecológico em caso de vazamento de petróleo no mar.

Em abril de 2012, o MME apresentou na Câmara dos Deputados um desenho completo de como funcionaria o PNC.

A audiência pública ocorreu após os acidentes no campo do Frade, na Bacia de Campos, explorado pela Chevron, em novembro de 2011 e março de 2012, e o megavazamento no campo de Macondo, no Golfo do México, explorado pela BP, em 2010. (Agência o Globo)

Dilma volta a comemorar resultado

Diante da exploração política do leilão do campo de Libra pela oposição e por seus potenciais concorrentes na eleição de 2014, a presidente Dilma Rousseff voltou ontem a defender a operação. Ela se disse “bastante satisfeita” com o resultado.

O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva também saiu em defesa do leilão. Em Lisboa, Lula disse que as críticas têm motivação eleitoreira. “Pelo fato de estarmos entrando já num ano eleitoral, tem pessoas que têm vergonha de reconhecer os méritos do leilão de Libra, que foi extraordinário”, afirmou.

Tal como fizera na véspera, Dilma frisou que o leilão não representou a privatização do campo petrolífero. “Com o modelo de partilha, a União, os Estados e os municípios ficam com 85% das receitas se você considerar também a Petrobras”, disse, durante a cerimônia de sanção da lei do programa Mais Médicos. E emendou: “É bom explicar que nesses 85%, 75% são da União e 10%, da Petrobras. Aqueles que falam em privatização no mínimo desconhecem essas contas.”

A presidente elogiou a composição do consórcio vencedor. “A Petrobras é, sem sombra de dúvida, junto com a Shell, a grande empresa do mundo com especialização em águas profundas”. Condenou, ainda o “preconceito” em relação às sócias da China. “As empresas chinesas são das maiores do mundo, têm parcerias sólidas com a Shell em outros países, é um consórcio de grandes empresas, que tem a capacidade de explorar os recursos necessários (no pré-sal), não só financeiros, mas tecnológicos”, afirmou Dilma.

Ao ser questionada se não considerava ruim apenas um grupo ter se candidatado à concorrência, a presidente respondeu que “há uma certa incompreensão sobre o tamanho dessa reserva”. (AE)

Outros leilões do pré-sal vão ter mais campos

Os próximos leilões da região do pré-sal devem ofertar mais campos aos investidores, de acordo com o diretor da Agência Nacional de Petróleo (ANP), Helder Queiroz.

O executivo afirmou que a agência não trabalha com outra área da dimensão de Libra, que tem estimativas de reserva entre 8 bilhões e 12 bilhões de barris. Também defendeu a participação da Petrobras. “Libra é único em muitos aspectos. O risco é mais baixo e com um volume grande. A participação da Petrobras não foi um problema, prova é que ela ofereceu 10% a mais”.

Segundo ele, um projeto da dimensão de Libra “comportava um termo mais restrito para o apoio à Petrobras, no universo de empresas que eventualmente poderiam trabalhar no offshore”.

Pesquisas

Queiroz afirmou que a empresa vai continuar pesquisando na região em busca de novas oportunidades, mas descartou uma reserva da mesma dimensão. “No estágio que temos hoje de conhecimento geológico da área, não vislumbramos nenhuma outra Libra. Mas a tendência nos próximos leilões é ter um numero maior de áreas com menor porte e risco variável”, afirmou.
Fonte: A Gazeta

terça-feira, 22 de outubro de 2013

EMEF Caboclo Bernardo realiza “Semana Profissional” para alunos dos 2º e 3 º ano do ensino médio.

Embora não tenha sido citado a Semana de Orientação Profissional é uma realização do Engajamento de Barra do Riacho com apoio da Escola Caboclo Bernardo.


PMA / Humberto De Marchi
Marcelo Coelho fez questão de comentar com os alunos para que eles saibam conciliar trabalho e estudo, além de nunca abandonarem o costume de continuar estudando
22/10/2013

Nesta terça-feira, o prefeito Marcelo Coelho teve um público diferente para falar da sua trajetória política. Ele esteve na escola Caboclo Bernardo, Barra do Riacho, e participou da “Semana Profissional”, falando para os alunos do 2º e 3º ano do ensino médio, sobre sua experiência com a política. Durante seu discurso, o prefeito que já estudou na mesma escola, contou um pouco sobre sua história até se tornar prefeito.
“Cresci aqui em Barra do Riacho e trabalhei com meu pai em seu açougue. Antes de entrar para a política tive minhas dúvidas, pois meu pai já havia se candidatado duas vezes para vereador e não conseguiu. Mas o que me motivou a ser político é poder servir a população fazendo o bem”, comenta.
Antes mesmo de ser prefeito, Marcelo Coelho foi vereador, vice-prefeito e deputado estadual. Ele também explicou aos estudantes, que desejarem seguir carreira política futuramente, sobre as dificuldades da profissão.
“Ser político hoje no Brasil não é fácil. Tive muita dificuldade neste meu primeiro ano como prefeito, porém tenho muito orgulho da oportunidade que ganhei dos moradores de Aracruz. Com uma política séria e comprometida podemos viabilizar grande melhoria a todos”.
Marcelo Coelho ainda fez questão de comentar com os alunos para que eles saibam conciliar trabalho e estudo, além de nunca abandonarem a vontade de continuar estudando.
Os alunos estão participando de palestras no auditório da própria escola das 8h30 às 12h. Elas tiveram início nesta segunda-feira (21/10), e se encerram nesta quarta-feira (23/10). Durante esses três dias, os estudantes recebem profissionais de áreas diversas como administração, direito, medicina, engenharia química e florestal, área portuária e política.
Trata-se de uma ação com objetivo de estimular no aluno uma expectativa de futuro, fazendo com que eles se sintam cada vez mais interessados em seguir uma carreira profissional e continuar nos estudos.

Mais informações:
Secretaria de Comunicação da Prefeitura de Aracruz
Renato Lana

domingo, 20 de outubro de 2013

Festival Indígena do Pescado em Caieiras Velhas nos dia 26 e 27 de Outubro.

Caieiras Velhas estará em festa nos dias 26 e 27 de outubro de 2013. Quem puder compareçam e apreciem a cultura indígena e boa comida típica...


sexta-feira, 11 de outubro de 2013

Dilma sanciona MP que permite aos taxistas deixar concessões como heranç...

Artesãs de Barra do Riacho participam de oficina de criação

Um grupo de 38 mulheres que participam do Projeto de Artesanato de Barra do Riacho terá a oportunidade de fazer uma oficina de criação e produção artesanal com os designers Renato Imbroisi, Tina e Lui, renomados no Brasil e exterior. A oficina está sendo realizada hoje 12 e de 14 a 17, no salão paroquial da igreja São Sebastião. O objetivo é oferecer às artesãs ferramentas para incrementar os trabalhos que desenvolvem.


Antes da oficina, o Projeto promoveu uma etapa de mobilização, com duração de seis meses e envolveu um total de 80 pessoas em diferentes momentos e ações, como palestra de associativismo, curso Mulher Empreendedora, visita à mostra Artesanato Capixaba, palestras no Sebrae-ES, palestra Desenho de Fibra e visita à Casa Cor. Também foi realizado um diagnóstico do artesanato produzido em Barra do Riacho.

O Projeto de Artesanato de Barra do Riacho é desenvolvido pela Fibria em parceria com o Sebrae-ES. A atividade com as artesãs teve início em abril deste ano e tem entre seus objetivos o desenvolvimento de produtos baseados nas tendências de mercado e com diferencial da inovação e qualidade total, além da valorização da cultura local.





Créditos de imagem: Angélica Rangel

Alunos da EMEF Zenília Varzem Ribeiro visitam o Projeto Cereias

Recebemos hoje (11/10), na Unidade Aracruz (ES), através do Programa Portas Abertas, alunos da EMEF Zenilia Varzem Ribeiro, de Barra do Riacho (ES). As crianças tiveram uma manhã de Educação Ambiental e aprenderam um pouco mais sobre sustentabilidade e meio ambiente durante a visita ao Projeto Cereias (Centro de Reintrodução de Animais Selvagens).

Fonte: Fibria Brasil

terça-feira, 8 de outubro de 2013

Projeto de artesanato de Barra do Riacho realiza oficina com os designers Renato Imbroisi, Tina e Lui.

Atenção as artesãs de Barra do Riacho começa hoje às 15hs no Salão Paroquial da Igreja Católica São Sebastião de Barra do Riacho nossa oficina de criação e desenvolvimento de produtos artesanais que combinará design e identidade cultural com técnicas tradicionais de trabalhos manuais. Na ocasião estaremos recebendo o Designer Renato Imbroisi, e sua presença é muito importante para nós. Nosso encontro começa hoje porém vai até semana que vem ok. Temos um cronograma de 60 hs e vamos aproveitar ao máximo. O projeto de artesanato de Barra do Riacho acontece com as artesãs do Criarte, marisqueiras e demais artesãs da comunidade em parceria com a Fibria Brasil e Sebrae ES. Esperamos vocês não percam a oportunidade de trocarmos informações e absorver novos conhecimentos.