sábado, 31 de março de 2012

Cidades falidas: pouco dinheiro, muito problema



Criação desmedida de municípios, alta dependência de repasses e pouca iniciativa para elevar receitas compõem quadro de quase insolvência

29/03/2012 - 23h44 - Atualizado em 29/03/2012 - 23h44
Abdo Filho
afilho@redegazeta.com.br
Criticado por  uns, revelador para outros, o certo é que o Índice de Gestão Fiscal dos municípios, elaborado pela Federação das Indústrias do Rio de Janeiro (Firjan) e divulgado no início da semana passada, escancarou a fragilidade das contas de quase todas as cidades brasileiras. Para termos uma ideia do tamanho do problema, apenas 83 (1,6%) prefeituras de todo o Brasil - são 5.565 no total - conseguem pagar o vencimento de seus servidores com recursos próprios. As outras 98,4% dependem das transferências de União e Estados.

O estudo avaliou cinco itens: capacidade que o município tem de gerar receita própria, gastos com pessoal, capacidade de fazer investimentos, custo da dívida (o peso do pagamento de juros e amortizações no orçamento) e uso de restos a pagar (capacidade de pagar as dívidas do ano anterior). Apenas 95 prefeituras do Brasil receberam notas acima de 0,8 (as notas iam de zero a um) e tiveram a gestão fiscal avaliada como excelente. Mais da metade, 64%, está em situação difícil ou crítica.

Ao expor a míngua municipal, o índice da Firjan colocou pilha no debate sobre o pacto federativo em vigor no Brasil. De tudo que é arrecadado hoje no país, em todas as esferas, 60% a 65% fica com a União, 20% a 25% com os Estados e 17% a 19% com os municípios. Os números são da Associação Brasileira de Municípios (AMB). O problema é que com a promulgação da Constituição de 1988, as prefeituras ganharam mais responsabilidades em saúde e educação, aumentando consideravelmente seus gastos com custeio, mas as contrapartidas, principalmente as da União, não chegam da maneira como deveriam.

"O pacto precisa ser rediscutido com urgência. A Constituição de 88 repartiu as competências entre os entes, mas as contrapartidas não atendem. O que vemos hoje é muita responsabilidade para pouco dinheiro", assinala o presidente do Tribunal de Contas do Espírito Santo, responsável por fiscalizar as contas das prefeituras capixabas, Sebastião Carlos Ranna. Ele vai além. "Um pacto pressupõe equilíbrio, mas não é o que temos. Os municípios têm várias obrigações, mas o cobertor é curto, vivem em dificuldades. As cidades ficam ao sabor e ao humor de Brasília", dispara o presidente do TCES.

Ranna se diz a favor da diminuição das transferências voluntárias, casos de convênios e acordos de cooperação técnica, pautadas pela interferência política, e do aumento das transferências diretas, pautadas pelo critério técnico, casos dos fundos de participação dos Estados e dos municípios. Além disso, na avaliação do conselheiro, as chamadas contribuições sociais, criadas em profusão pelo governo federal desde os tempos de Fernando Henrique Cardoso (1995-2002) por não entrarem da repartição com Estados e municípios, ao contrário de impostos e tributos, deveriam entrar na conta.

Ele diz isso por saber o exatamente o tamanho da precariedade. Vitória, maior arrecadação do Estado, que recebeu nota 0,8423 da Firjan, a melhor do Espírito Santo e segunda melhor entre as capitais - atrás apenas de Porto Velho, capital de Rondônia, com nota 0,8805 -, teve, em 2010, uma receita total de R$ 1,222 bilhão. Desse total, apenas R$ 371,7 milhões foram de arrecadação própria.

Quanto mais longe dos grandes centros, pior a situação. Em Divino São Lourenço, Sul do Estado, dos R$ 11,067 milhões de receita total em 2010, só R$ 267,4 mil foram de arrecadação tributária, ou seja, própria. Somados, os municípios da região Noroeste do Espírito Santo tiveram, em 2010, uma receita de R$ 704,9 milhões. Desse total, só R$ 39,9 milhões saíram de dentro das cidades. Os dados são da revista Finanças dos Municípios Capixabas.

foto: Edson Chagas
ES - Presidente Kennedy - Rua sem pavimentaÃ?â??o na sede do municÃ?pio - Editoria: Economia - Foto: Edson Chagas
"É preciso repensar a burocracia das cidades. Os núcleos podem e devem ter autonomia, mas será que todos eles, por menores que sejam, precisam, por exemplo, carregar todo o peso de uma Câmara de Vereadores. São Paulo e Divino São Lourenço cumprem as mesmas obrigações, fica complicado para as pequenas. Nesse sistema atual, tanto o burocrático como o de repasse de recursos, poucas cidades serão sustentáveis. A maioria recebeu nota baixa em arrecadação própria e vai continuar recebendo porque o sistema é esse, não tem muito o que ser feito", argumenta o diretor da Finanças dos Municípios Capixabas, Alberto Borges.

Politicagem

Para Gabriel Pinto, especialista em desenvolvimento econômico da Firjan, o grande marco dessa enorme dependência das cidades foi a quantidade de emancipações que se deu depois de 1988. "O problema é que foram criados municípios que não deveriam ser municípios, não têm as mínimas condições de se sustentarem, com receita perto de zero".

Antes da Constituição de 1988, a legislação que regulava a criação de novos municípios obedecia a critérios rígidos. A permissão dada aos Estados favoreceu a criação de cidades. O Brasil passou de 4.491 municípios, em 1990, para 5.507 em 1998. Nesse período, os processos ficaram muito mais atrelados aos deputados estaduais e a seus interesses políticos, do que aos interesses das populações.

De acordo com o estudo da Firjan, todos os 54 municípios criados no Brasil a partir de 2001 estão em situação crítica em gestão fiscal em relação à receita própria, ou seja, não geram nem 20% de sua receita. Quando são vistas as 1.480 cidades criadas desde 1980, só 28 receberam conceito A ou B, estando em situação excelente ou boa.

No Espírito Santo, foram 20 emancipações entre 1988 e 1998. Em todos os casos a situação é crítica quando o assunto é receita própria. Incluídos os demais índices - pessoal, investimentos, liquidez e custo da dívida - a condição das cidades caçulas fica melhor, 12 aparecem em situação boa, seis em dificuldade e duas em situação crítica.
 Edson Chagas
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Boa gestão x bons serviços
Outra polêmica levantada pela pesquisa da Firjan está na relação entre gestão fiscal e os serviços prestados pelos municípios. Em Presidente Kennedy, cidade que mais recebe royalties no Espírito Santo, R$ 110,3 milhões em 2010, e que ficou com a quarta colocação do Espírito Santo no ranking da Firjan (0,7857), por exemplo, a população convive com problemas e situações típicas de municípios pobres. Muitas ruas não são calçadas, os serviços, tanto públicos como privados, deixam a desejar, a renda de boa parte dos moradores vem ou gravita em torno da prefeitura e a pobreza ainda impera na cidade que tem um dos maiores PIB per capita do Espírito Santo.

A federação fluminense faz questão de deixar claro que uma coisa não tem nada a ver com a outra. "Se uma cidade recebe 100 e gasta 50, ela tem uma boa gestão fiscal, mas isso não quer dizer que ela gasta bem esses 50. Nosso estudo fica apenas na primeira parte, não avançamos na aplicação dos recursos", assinala Gabriel Pinto.

mais controle

A expectativa para os próximos é de que, pelo menos aqui no Espírito Santo, a gestão e a qualidade dos gastos melhorem. A ferramenta mais importante nesse processo será o sistema de controle interno da administração pública, para Estado e 78 municípios, já aprovado pelo Tribunal de Contas do Estado.

"Estado e municípios terão, em todas esferas de poder, inclusive do Tribunal de Contas, um sistema de controle interno totalmente independente e garantido por lei. A ideia é estabelecermos um comitê estadual de controle interno para que as boas práticas sejam compartilhadas", adiantou Ranna.

Para facilitar a vida dos municípios, principalmente os menores, o governo irá disponibilizar para todos a mesma tecnologia que será usada pelo Estado. "A população saberá em tempo real para onde está indo o dinheiro dos impostos".

O conselheiro acredita que a contratação e a implantação do sistema se dará ainda em 2012. A partir de 2013, os municípios também poderão aderir a iniciativa. "Os custos serão baixos e o retorno para a população, no que diz respeito à informação e ao acompanhamento, será enorme".

Fonte: Gazeta online

Jurong e as obras...

portaltk1.com.br


Fonte: Jornal A Tribuna em 30/03/2012 Pág.36 

Aracruz entre as 10 cidades do Estado para se ganhar dinheiro


aracruz.es.gov.br

   Aracruz é a terceira melhor cidade do Espírito Santo para se ganhar dinheiro, segundo dados divulgados pelo Programa de Desenvolvimento de Fornecedores (PDF-ES) e a secretaria estadual de Desenvolvimento Econômico. Vila Velha e Serra, nesta ordem, são as primeiras do ranking.
   Os dados indicam Anchieta em 4º lugar e Linhares em 5º nas oportunidades de abertura de novos negócios, seguidas, na ordem, por São Mateus, Colatina, Itapemirim, Presidente Kennedy e Sooretama. O diferencial de Aracruz são os investimentos na cadeia do petróleo e indústria naval, principalmente o Estaleiro Jurong, com investimento de R$ 1 bilhão em Barra do Sahy.
   As oportunidades de sucesso em novos negócios em Aracruz, para micro, pequenas e médias empresas apontam para a fabricação de montagem de estruturas de aço, jateamento e pintura, galvanização, arquitetura e carpintaria naval, limpeza e decapagem de tubulação e aluguel de guindastes, empilhadeiras e caminhões.
   Segundo projeção do Bandes, as indústrias âncoras, como o Jurong, Terminal Aquaviário de Barra do Riacho (TABR), Carta Fabril Nutripetro contratam serviços e compras de produtos de fornecedores, num raio de até 80 quilômetros das sedes dos empreendimentos. No raio de 20 quilômetros, as chances são para fornecedores primários (motores, aço, peças e sistemas eletrônicos). Perto deles estão os fornecedores terciários, que vendem produtos para os primários, como materiais de construção, tubos e cabos. De 50 a 80 quilômetros as oportunidades são para os fornecedores secundários (transporte de funcionários, manutenção de peças, treinamento e consultoria e fornecimento de alimentação.
   O secretário estadual de Desenvolvimento Econômico, Márcio Félix, explicou que as grandes empresas firmam parcerias diretas com a indústria de base, responsável por fornecer equipamentos e serviços de construção civil, com forte demanda também para os setores de transporte, manutenção e limpeza, confecção de uniformes e fornecimento de alimentação. As oportunidades são ainda para novos restaurantes, supermercados, academias e escritórios de contabilidade. Por isso, Aracruz bateu o recorde de abertura de novas empresas, com 1.329 em 2011 (10º lugar no Estado).


Fonte: Jonal Folha do Litoral

Engajamento Barra do Riacho divulga aprovados em cursos




A Escola Estadual Caboclo Bernardo, em Barra do Riacho, será o local das 80 horas de aulas teóricas dos cursos de Solda e Caldeiraria, disponibilizados gratuitamente pelo Projeto de Engajamento, integrado pela Fibria e empresas de Aracruz. Devido às desistências, foram ofertadas 30% das vagas para 12 suplentes, sendo a metade para cada curso.
   O destaque negativo foi a desistência de 50% dos candidatos ao curso de Mecânica. As aulas teóricas na escola serão ministradas por professores do Ifes, de 19 às 22 horas. O custo dos cursos serão pagos pela Transpetro, como condicionante da obra do Terminal Aquaviário de Barra do Riacho (TABR). As aulas práticas (120 horas) serão realizadas no Senai, em Aracruz, com transporte e curso gratuitos.

Aprovados no Curso de Solda
Jonathan de Souza Amâncio
Rosicléia Rodrigues Costa dos Reis
Ruth Batista da Silva
Márcio Fabiano Félix Loureiro
Fernanda Soares Sobral
Paula Pereira Domingos
Jucilene Maria de Jesus Santos
Maicon Matos Santos
Daiana Nascimento Lopes dos Reis
Flaviane de Andrade
Bruna Maciella Moura Andrade
Arilson Florêncio Costa
Petrus Rodrigues Caliman Lima
José Carlos Cruz Souza
Jhonatan Leandro Siqueira Gonçalves
Dionatan Francisco da Silva Alves
Maria da Glória Nascimento
Aloísio Teixeira de Azevedo Júnior
Marcos Suel Mattos Ribeiro
Claudeci Nunes de Souza
Angelita Reis de Souza
Ednaldo José Belmiro

Aprovados no Curso de Caldeiraria
Kendson Lopes Galacha
Kleber Pereira
Paulo Sérgio Grippa
Bismarck Tartaglia Vieira
Alison de Oliveira Miranda
Sheila Cristina Lima
Roberto Carlos Conchave
Rosilma de Oliveira
Vinícius Monteiro dos Santos
Rafael Souza Cavachini
Gilmar Pereira Nunes
Carla Coutinho
Flávio dos Santos Marques
Maridéa Rodrigues Caliman
Maxwell Mattos do Nascimento
Vicente Batista Almeida de Souza
Tarcísio Pereira Cabral
Leandro Vieira Santos
Ronald Barbosa de Souza
Louzinete Ferreira de Andrade
Marcos Rocha Silva

Fonte: Jornal Folha do Litoral
Paulo César dos Reis

sexta-feira, 30 de março de 2012

Aracruz discute regionalização do turismo



   A regionalização do turismo foi o tema discutido em reunião, na manhã de segunda-feira (26), na Prefeitura de Aracruz, com a participação de representantes da secretaria de Estado do Turismo; prefeito Dr. Ademar Devens; secretário municipal de Turismo, Thiago Lamarque; representante do Sebrae, Pedro Veloso; e as gerentes municipais de Turismo, Elisa Bernardi e Fátima Knop.
   A gerente de Gestão do Turismo, Marcia Abrahão, explicou que a visita ao município tem duas finalidades: a Oficina de Planejamento e Fortalecimento da Gestão Municipal de Turismo e conhecer melhor e avaliar a estrutura da secretaria na cidade para receber recursos do Governo do Estado.


descubraoespiritosanto.es.gov.br

   Aracruz integra a Região Turística do Verde e das Águas. A prefeitura promove nos dias 02 e 03, das 8 às 18 horas, na Universidade Aberta do Brasil (UAB), a Oficina de Planejamento e Fortalecimento da Gestão Municipal de Turismo, iniciativa que faz parte do Programa de Regionalização do Turismo - Roteiros do Brasil e que visa a capacitação, o comprometimento com a política municipal de turismo e a estruturação e implantação da Instância de Governança Municipal (Conselho Municipal de Turismo). Serão quarenta participantes participando em tempo integral.

Fonte: Folha do Litoral

Santander inaugura agência em Aracruz


Atraído pelo crescimento socioeconômico de Aracruz, o banco espanhol Santander, 10ª maior instituição financeira do mundo, inaugurou na última terça-feira (27) uma moderna agência no município. Responsável pela folha de pagamento dos funcionários da Fibria, a unidade iniciou as atividades com 1,1 mil contas abertas. "Acreditamos nos avanços sociais e econômicos de Aracruz. Após um ano de estudos para implantação no município, o Santander chega para ser uma alternativa a mais para a população", assegura o gerente-geral, Gustavo Fraga.
   A agência, localizada no antigo Cine Teatro Ravenna, é uma das 600 que o Santander abrirá no Brasil até 2013. Seu layout foi planejado visando comodidade, agilidade e segurança aos clientes. Com a implantação, nove postos de trabalho foram gerados, sendo sete deles preenchidos por mão de obra local. Outras cinco oportunidades serão abertas com a instalação de um Posto de Atendimento Bancário (PAB) na Fibria, em Barra do Riacho.
   De acordo com Fraga, a missão do Santander em Aracruz é ser o primeiro banco de seus clientes dentro de um ano. "Somos o banco simples e seguro, eficiente e rentável. Oferecemos e prestamos serviços disponíveis em qualquer outro banco, porém com um diferencial: o atendimento motivador e encantador", destaca. Um dos benefícios proporcionados aos clientes é o cheque especial, com 10 dias isentos de juros. O horário de atendimento da agência é o tradicional. Das 11 às 16 horas, de segunda a sexta-feira. Os caixas eletrônicos funcionam diariamente, das 6 às 22 horas.

Fonte: Jornal Folha do Litoral

Destaques da Coluna da Orla essa semana.


30/03/2012
Coluna da Orla
Destaques
No dia 21 de abril haverá exposição de pinturas e esculturas de Tatiana Seabra, no Ateliê Potiguá, na Praia de Putiri, às 15 horas. O nome da mostra é "Tamanho do Ar" e os contatos podem ser pelos telefones 9232-1330 ou 9849-0323.

O presidente da Comunidade Vila do Riacho, Jorge Luiz Benfica, informa que recentemente foi publicado neste jornal que o preço da passagem entre Aracruz e Vila do Riacho é de R$ 4,30 e este sofreria reajuste chegando ao valor de R$ 4,57. No entanto, o preço atual já está acima dos R$ 6,00 (sem o reajuste). Está registrado e grato pela informação.

A próxima segunda-feira (02) é o aniversário de René Ruiz Azevedo, morador de Coqueiral. René é integrante do Antares, equipe de futebol americano que está disputando o campeonato estadual. Além de ser um dos mais experientes é também um dos grandes destaques da equipe. "Sinto-me honrado por ser um representante de Aracruz nesta modalidade. Nunca fui muito bom com a bola redonda e por isso optei pela oval", afirma René. O time está se preparando para o Campeonato Brasileiro e é patrocinado pela Prefeitura de Fundão.

Destaco duas pessoas de extrema importância na área da educação em Barra do Riacho. A diretora Roseane Pereira Cordeiro (CMEI Amália Coutinho) e o ex-diretor Pedro Manoel Ribeiro (EMEF Zenília Varzem Ribeiro).

A galera da Igreja Presbiteriana em Coqueiral faz dois convites. Amanhã (31), às 15 horas, haverá futebol na Praça da Amizade, em Coqueiral, e os "peladeiros" estão convidados. À noite, às 19h30, será a vez dos casais se reunirem para mais um estudo e momentos de descontração.

O trânsito em Aracruz



Por Pedro Manoel Ribeiro

transito.pbworks.com

Fico impressionado com a qualidade do trânsito em Aracruz. Lembro também que em pouco tempo a frota de veículos do município tende a dobrar, levando em consideração o grande volume de empreendimentos que estão se instalando. Todos os agentes ativos contribuem para que tenhamos um trânsito de riscos, mas que pode melhorar muito com a ação da Guarda Municipal que está sendo criada.

   Acredito que com uma política de trânsito mais humana e com a ação de todos os setores públicos e privados, contando ainda com o apoio de toda a comunidade, em pouco tempo teremos um trânsito mais confiável.

   Mas enquanto isso não ocorre, vejamos o que observamos no nosso cotidiano:
  • Os pedestres olham apenas para as faixas nos locais em que existem faixas e sinais. Esquecem que nos sinais, os motoristas têm preferência.

  • Nos lugares que têm apenas faixas, alguns motoristas nem olham para os pedestres.
  • Muitos motoristas não utilizam o cinto de segurança, o que é obrigatório pelo Código Brasileiro de Trânsito.

  • Em todos os lugares e em todos os momentos vemos motociclistas fazendo ultrapassagens pela direita.

  • Pessoas sem problemas aparentes ou automóveis sem a devida identificação estacionando em lugares destinados aos portadores de necessidades especiais.

  • Lojistas e empregados que cercam com seus veículos ou com cones a frente de seus estabelecimentos, impedindo outros de utilizar este tipo de estacionamento.
  • Ruas apertadas e com estacionamento nos dois lados.

  • Nos bairros não existem placas indicativas e nem de orientação para melhorar a localização e preferência nos cruzamentos.

  • Motoristas dirigindo em plena avenida conversando ao celular, desrespeitando mais uma vez o Código Brasileiro de Trânsito.


Fonte: http://www.folhalitoral.com.br/site/?p=materias_ver&materia=8